A falta de energia elétrica em São Paulo, que começou na sexta-feira (11), está colocando vidas em risco, especialmente para aqueles que dependem de equipamentos médicos. Heloísa, uma jovem de 18 anos com amiotrofia muscular, teve que usar a bateria do carro para manter seu respirador funcionando. Seu pai, Mario, expressou frustração com a situação, mencionando a perda de medicamentos e alimentos.
Na Vila Romana, a situação é semelhante. Renata Saffioti, filha de um paciente que depende de oxigênio, descreveu a angustiante espera por energia, tendo que improvisar com um gerador. No Hospital Saboya, um paciente sofreu um AVC e não pôde realizar exames essenciais devido à falta de energia, que também afetou a preservação de medicamentos.
A concessionária Enel informou que 430 mil imóveis ainda estavam sem energia na segunda-feira (14), após um temporal que causou danos. Enquanto 1,6 milhão de clientes já tiveram o serviço restabelecido, muitos ainda enfrentam dificuldades, e a empresa está trabalhando para normalizar a situação.
Fonte: G1
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