A pesquisa foi conduzida entre os dias 18 e 20 de setembro de 2024, com entrevistas presenciais realizadas com 600 eleitores jundiaienses maiores de 16 anos. A margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos, e o índice de confiança é de 95%. A consulta foi registrada na Justiça Eleitoral sob o código SP-09668/2024.
No cenário espontâneo, onde os eleitores declaram seu candidato sem serem apresentados a uma lista, Parimoschi também lidera, mas com 26% das intenções de voto. Martinelli segue em segundo, com 16%. Outros nomes tiveram pouca menção, como Ricardo Bocalon (PSB) e Silas Feitosa (PRTB), ambos com 1%. O levantamento revelou que uma parcela significativa dos eleitores, 43%, ainda está indecisa ou não soube responder, enquanto 10% manifestaram a intenção de votar em branco ou anular o voto.
Cenário estimulado
Quando os nomes dos candidatos são apresentados aos eleitores, o cenário se altera um pouco, mas Parimoschi mantém a dianteira com os mesmos 37%. Gustavo Martinelli, entretanto, alcança 29%, enquanto Ricardo Bocalon (PSB) aparece com 3% e Higor Codarin (PSOL) com 2%. Silas Feitosa, do PRTB, figura com 1% das intenções. Os votos brancos e nulos somam 12%, e 16% dos eleitores entrevistados afirmaram ainda não saber em quem votar ou preferiram não responder.
Possibilidade de vitória no primeiro turno
A pesquisa sugere que Parimoschi tem uma chance real de conquistar a vitória no primeiro turno, uma vez que, ao se considerar apenas os votos válidos (excluindo-se brancos, nulos e indecisos), o percentual de apoio ao candidato sobe para 51%. Para que haja uma vitória já no primeiro turno, é necessário que um candidato obtenha mais de 50% dos votos válidos. Se o cenário atual se mantiver até o dia da eleição, Parimoschi pode ser eleito sem a necessidade de um segundo turno.
O levantamento também avaliou a percepção da população em relação ao atual prefeito de Jundiaí, Luiz Fernando Machado. A gestão do prefeito parece gozar de alta aprovação, com 78% dos entrevistados declarando que aprovam a administração. Por outro lado, 17% desaprovam o governo, e 5% não souberam ou preferiram não responder.
Fonte: Itupeva Agora
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