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A violência se valia de artifícios para agredir as mulheres e seus filhos. Uma das vítimas foi abordada pelo pastor durante uma sessão de oração sugerida por ele mesmo, que alegou ter visto sinais de "magia negra" envolvendo seu filho. Assim que ela sobreviveu ao abuso, reagiu, expulsou o homem de sua residência e denunciou o ocorrido.
De acordo com investigações da 36ª DP (Santa Cruz), o pastor teria se aproveitado do momento em que a mulher estava de olhos fechados durante a oração para cometer o ato, chegando a tocar nela de forma inapropriada. O incidente teria ocorrido na presença do filho pequeno da vítima, de 3 anos. Os investigadores conduziram buscas em busca de mais vítimas e identificaram outras duas mulheres que alegaram ter sido vítimas de abuso por parte de Fábio.
Além disso, constatou-se que o pastor tinha três registros criminais anteriores, todos relacionados a crimes sexuais. Em um desses casos, em 2014, Fábio Henrique teria abusado sexualmente da própria enteada, de 9 anos, resultando em sua acusação por estupro de vulnerável.
Em outra denúncia, datada de 2017, Fábio foi acusado de importunação sexual contra uma mulher em um ônibus. Além disso, há um inquérito em curso investigando um suposto crime de estupro contra outras enteadas.
Fonte: Metrópoles
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