Dinheiro apreendido na manhã desta terça-feira (16) durante operação do MP-SP contra alvos ligados ao PCC. — Foto: Acervo pessoal
A investigação revelou que o grupo, associado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital, utilizava empresas para manipular concorrências e ganhar contratos de terceirização de mão de obra com diversas prefeituras. Os contratos em questão ultrapassam os R$ 200 milhões nos últimos anos.
A operação, denominada "Fim da Linha", também resultou na prisão de dirigentes de empresas de ônibus em São Paulo, acusados de vínculos com o PCC. Estas empresas eram utilizadas para lavagem de dinheiro da organização criminosa.
Além disso, o promotor de Justiça Lincoln Gakiya criticou a gestão municipal de São Paulo por sua suposta negligência ao conceder contratos a empresas suspeitas de ligação com o crime organizado. O prefeito Ricardo Nunes defendeu a gestão municipal, afirmando que a responsabilidade de investigar criminosos cabe à polícia e ao Ministério Público.
Fonte: G1
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