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Donos de empresas de transporte em São Paulo são detidos em operação do Ministério Público por suspeita de vínculos com o PCC.

MP faz operação para prender dirigentes de empresas de ônibus de SP

A doação de R$ 175 mil em 2020 por pessoas ligadas a empresas de transporte público de São Paulo ao partido União Brasil, anteriormente conhecido como DEM, e que beneficiou campanhas de políticos eleitos, incluindo o vereador e presidente do partido, Milton Leite, tem gerado preocupação no partido.

As empresas em questão, UPBus e Transwolff, que operam o transporte público na capital, estão sob investigação devido às suspeitas de ligação com a facção criminosa PCC. Até a noite de terça-feira (09), 21 indivíduos já haviam sido afastados das empresas por suspeita de envolvimento com atividades ilegais, como a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas, roubos e outros crimes.

A operação Fim de Linha, conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), em colaboração com a Receita Federal, Polícia Militar e Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), resultou em um total de 52 mandados de busca e apreensão nesta fase das investigações.

Informações Folha de SP/ Portal Uol Notícias

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