A polícia de São Paulo, que auxiliou agentes do Rio nas investigações sobre a morte do galerista americano Brent Sikemma, de 75 anos, fez uma perícia no carro utilizado pelo principal suspeito do crime e encontrou vestígios de sangue no veículo.
No apartamento do suspeito, o cubano Alejandro Triana Prevez, em São Paulo, também foram encontradas marcas de sangue em uma camisa e em um boné. O galerista foi morto com 18 facadas em seu apartamento no Jardim Botânico, Zona Sul do Rio.
Trevez deve passar a noite na Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. A previsão é que ele chegue ao local por volta das 22h.
Alejandro Triana Prevez foi preso em Minas Gerais na madrugada de quinta-feira (18). Ele vai prestar um depoimento à Polícia Civil na manhã de sábado (20).
Depois disso, o cubano será levado para o Instituto Médico Legal, no Centro do Rio. Em seguida, será encaminhado para o sistema prisional.
Alejandro Triana Prevez foi preso em Minas Gerais na madrugada de quinta-feira (18). Ele vai prestar um depoimento à Polícia Civil na manhã de sábado (20).
Depois disso, o cubano será levado para o Instituto Médico Legal, no Centro do Rio. Em seguida, será encaminhado para o sistema prisional.
A polícia também ouviu um depoimento de uma pessoa ligada ao veículo usado no assassinato.
A faca utilizada no crime foi encontrada dois dias depois do homicídio, em uma perícia complementar feita na casa de Brent, no Jardim Botânico.
A polícia ainda vai fazer a análise dos itens aprendidos na casa de Alejandro, como o celular dele, além de documentos.
Os investigadores também vão apurar se Alexandro conhecia Brent e o ex marido dele, também cubano. Um depoimento do ex companheiro do galerista não está descartado.
O caso é tratado como latrocínio — roubo seguido de morte. Mas a polícia não descarta existir um mandante do crime, já que as informações ainda estão sendo apuradas.
Fonte:G1
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