O Tribunal de Contas da União constata que há grande risco de faltar insulina de ação rápida a partir de maio em toda a rede SUS.
Segundo uma auditoria feita pelo TCU, o perigo existe devido ao estoque baixo do produto, associado à ausência de propostas nos pregões realizados recentemente. Também não é mais possível que sejam realizados aditivos contratuais.
Em nota, o Ministério da Saúde não confirma nem desmente o risco. O Ministério respondeu que "atualmente, a rede do SUS está abastecida com as insulinas de aquisição do Ministério da Saúde para tratamento de diabetes".
A insulina de ação rápida é usada por pacientes com diabetes tipo 1, quando o pâncreas para de produzir o hormônio. Nesse caso, a caneta de insulina rápida é necessária para manter os níveis de glicose estáveis depois da ingestão de alimentos. Por isso, é aplicada antes das refeições, e faz efeito em torno de meia hora.
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