Caso Juliana: laudo confirma que corpo carbonizado encontrado em latão é de jovem que estava desaparecida

Segundo informações do portal G1 o laudo do Instituto Médico Legal (IML) confirmou que o corpo encontrado carbonizado dentro de um latão, em Campo Limpo Paulista (SP), em dezembro de 2021, é da jovem Juliana Souza de Oliveira, de 27 anos, que estava desaparecida. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (4). Ao g1, o delegado de Campo Limpo Paulista, Felipe Carbonari, informou que o resultado do DNA é compatível com o dos pais de Juliana. O cunhado da vítima e principal suspeito do crime, Reginaldo Barbosa, continua preso. "Ele [Reginaldo] continua negando a prática do crime. A gente aguarda o resultado da perícia do celular, que pode detectar as mensagens apagadas. A causa da morte ficou inconclusiva, porque só foi possível colher a arcada dentaria", explicou o delegado. O inquérito foi apresentado pelo delegado Rafael Diório, que era responsável pela delegacia da cidade na época. A perícia chegou a apontar que havia marcas semelhantes às de tiros no tambor de metal. A investigação também apontou que Juliana teria realizado transferências bancárias a Reginaldo, sendo uma no valor de R$ 3 mil e outra de R$ 4 mil. O homem também é suspeito de ter praticado extorsão contra a vítima. A defesa de Reginaldo não foi localizada pela reportagem até o momento.