A Polícia Federal cumpriu mandados em Jundiaí para apurar superfaturamento na impressão das provas do ENEM. O superfaturamento seria de R$ 130 milhões e teria ocorrido entre os anos de 2010 e 2019.
Os crimes apontados pela Polícia Federal são organização criminosa, corrupção ativa e passiva, crimes da lei de licitações e lavagem de dinheiro. Com penas que ultrapassam 20 anos de prisão. A PF não divulgou os nomes dos servidores envolvidos na operação.
A Associação dos Servidores do Inep afirmou ser a favor da apuração da suspeita de irregularidade envolvendo o instituto.
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